Feira de Casamento Até Que Enfim chega a sua 7ª edição reaquecendo a economia do mercado de casamentos em Pernambuco pós-pandemia

Nina Lacerda e Roger Mansur comandam o evento, que conta com cerca de 40 fornecedores locais

Um dos eventos mais aguardados pelos casais apaixonados do Recife, a Feira de Casamento Até Que Enfim tem a sua 7ª edição confirmada entre os dias 7 e 9 de julho, das 14h às 22h, no Terraço de Eventos do Shopping Recife, na zona sul da cidade. O evento, que reúne cerca de 40 dos melhores fornecedores para a festa do tão desejado “sim”, é comandado pela influenciadora e produtora de eventos Nina Lacerda e o cerimonialista Roger Mansur.

Nessa “bodas de lã” e sem direito a crise dos 7 anos, a Feira AQE se consolida ainda mais no mercado, garantindo ao seu público as expectativas esperadas: preço, condições especiais e mix de serviços e produtos. “A feira já tem o seu lugar garantido no calendário de eventos da nossa cidade. É um espaço para viabilizar negócios. Apesar de ser a realização de um sonho, durante esses três dias conseguimos otimizar a vida de muitos noivos, resolvendo questões importantes para a concretização da festa. Eu digo que é a realização do casamento da vida real”, explica Nina.

De acordo com os organizadores do evento, os formatos das festas já vinham passando por um processo de transformação e com o pós-pandemia, as possibilidades se tornaram as mais variadas possíveis. “Hoje, podemos dizer que a grande tendência seguida pelos noivos é a da customização. Não existe mais padronização nem formato específico. Cada casal faz a sua celebração da forma que sonha, deseja ou é possível. O mercado está preparado para todas as possibilidades, entregando produtos e serviços de acordo com o que o cliente deseja”, afirma Roger.

MERCADO AQUECIDO – A Feira Até Que Enfim vai ocupar um espaço de 700 m2. A expectativa dos organizadores é de uma movimentação de R$ 3 milhões durante os três dias de evento. O dobro do que foi movimentado na edição do ano passado. “Praticamente todos os fornecedores são pernambucanos, o que faz com que a economia gire aqui mesmo, dentro do Estado. Isso ajuda na valorização dos nossos profissionais, que vivem em busca de renovação trazendo referências de todos os lugares e adaptando ao público local. A tradição não deixa de ser mantida, mas sempre com um cuidado especial e inovador de quem está sempre imerso neste universo”, comemora Nina Lacerda.